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Por Julio Goes e Luiza Alves 28 ago., 2021
05 DICAS PARA VOCÊ GARANTIR A SEGURANÇA EM SEU EVENTO post
Por João Vitor Rocha 11 ago., 2021
Saudações da podosfera, caras leitoras e leitores! No texto de hoje da Casa do Podcaster aqui no Azeda, continuamos a saga dedicada a cada um de vocês que quer de verdade lançar seu próprio podcast. A ideia dessa série de textos é economizar o tempo e otimizar a produção e aprendizagem de quem quer lançar um projeto inédito na podosfera. Se você é uma dessas aventureiras e aventureiros, que tem um bom projeto de podcast guardado, vale ler os textos anteriores e acompanhar os próximos por aqui e no @casadopodcaster no Instagram ;) Nos posts do Instagram e principalmente nos textos dessa série, eu, João Vitor Rocha, trago informações, instruções e dicas para as principais etapas de produção de um podcast. No último ano consultei diversos projetos e acompanhei o lançamento de, ao menos, duas centenas de episódios para empresas e equipes variadas, e li e vi tudo que pude em artigos, livros e cursos, colecionando conhecimento e experiência nessa área. Agora, sigo minha jornada de incentivar o crescimento desse setor aqui na cidade e em Minas, dividindo com vocês no Azeda.com.br o que aprendi sobre a produção e criação de podcasts. No primeiro texto da série eu falei sobre como planejar um podcast para evitar que ele caia no ostracismo da falta de resultados e queda de empolgação. Falamos sobre como a falta de planejamento é o erro mais comum e mais prejudicial dos iniciantes, e de que forma isso pode ser evitado para aumentar a assertividade e acelerar os resultados de um podcast estreante. No segundo texto, falamos sobre como pré-produzir seus episódios, trazendo dicas para pesquisa, criação de pauta e roteirização, em cada um dos formatos mais tradicionais. No terceiro avançamos para o próximo passo, falando da produção e da gravação - com foco especial para esses tempos pandêmicos. Hoje nosso assunto é edição e pós produção dos episódios. Vou trazer algumas dicas e apontamentos básicos pra você que quer entender melhor como o produto final é formatado.
Por Coletivo Rede 04 ago., 2021
Olá! Aqui é Alessandra do Coletivo REDE, trazendo mais um caiu na REDE! Hoje com uma curadoria que eu e a Céu montamos com o maior carinho de produtores locais, tentando dar uma ampliada em várias áreas de criação e produção!
Por Julio Goes e Luiza Alves 28 jul., 2021
TAXA ECAD O QUE É, QUAL O VALOR E COMO PAGAR!
Por Arthur Cobat 27 jul., 2021
Talvez uma das expressões artísticas mais fortes de Belo Horizonte seja o pixo e o grafite. E talvez essa seja uma afirmação polêmica demais, já que esse assunto sempre envolve muitas questões que passam pelo conservadorismo e até mesmo a deslegitimação do que é arte. Mas acredito que o público com quem eu falo nesse momento não se enquadra em nenhum dos dois que citei acima. Mas, se caso tenha alguém perdido por aí, continue esse texto até o final. Aliás, vamos definir uma coisa antes de tudo. Gramaticalmente a forma correta de se escrever é “picho” com “h’’, mas não só eu como seus praticantes, gostam de escrever “PIXO”, propositalmente incorreto. O corretor vai incansavelmente mudar a palavra toda vez que eu escrever pixo ou pixação, mas vou resistir até o último parágrafo em burlar ele. Parafraseando a pensadora Inês Brasil , começo essa reflexão deixando um questionamento: “se a pixação existe, graças a deus, por que ela existe? Porque graças a deus, nós fizemos a pixação”. Na frase original da Inês Brasil ela não fala sobre o pixo, mas adaptei por aqui porque não tem forma melhor de iniciar o papo. O pixo existe por uma necessidade social e combativa as instituições políticas que tentam tornar os espaços urbanos em locais controlados a partir de uma visão branca, conservadora, gentrificada e excludente. É basicamente uma ferramenta que proclama uma realidade marginalizada silenciada através de uma tipografia contemporânea. E nem sempre o pixo vai representar alguma manifestação do indivíduo, muitas vezes o ato em si de pixar já é uma liberdade por quem convive diariamente com as limitações que a sociedade impõe, seja racial, financeira, emocional, material etc.
Por Danilo Telles 08 jul., 2021
Fala meus Dig Joy, tudo popóy? Hoje vou convidar vocês a experimentar uma das pessoas mais descoladas de Belo Horizonte. Tô me sentindo muito “cringe” aqui, porque Kaique tem apenas 15 anos mas carrega consigo uma desenvoltura, carisma e talento daqueles que dá vontade de ser amigo e andar com ele no recreio. Tem um olhar muito sóbrio e misterioso de alguém que sabe muito bem o que tá fazendo.
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O Azeda é uma plataforma que busca a potencialização da música e da cultura independente da cidade de Belo Horizonte e Região Metropolitana. Aqui você pode encontrar mais sobre artistas, casas de show e eventos, tudo que deixa BH mais especial, e azedo. Azeda porque a proposta é trazer estranheza ao paladar, ou melhor, aos ouvidos e olhares! Unimos os fazedores e os correrias para expôr seus trabalhos, trazendo um novo gosto, azedando a língua de quem fala que Beagá só tem pão de queijo e um boteco por esquina.

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